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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Teste cristão

O dever do cristão é se tornar cada vez melhor. Em O livro dos Espíritos, encontramos a seguinte recomendação do Espírito Santo Agostinho:
Fazei o que eu fazia quando vivi na Terra: no fim de cada dia interrogava a minha consciência. Passava em revista o que havia feito e perguntava a mim mesmo se não tinha faltado ao cumprimento de algum dever. Se ninguém teria tido motivo para se queixar de mim.
Foi assim que cheguei a me conhecer e ver o que em mim necessitava de reforma.
Muito oportuno então que, na condição de seguidores de Jesus, nos perguntemos, para saber como anda a nossa paciência:
Estamos mais calmos e compreensivos?
Lembrando do relacionamento doméstico, respondamos: Já conseguimos conquistar um clima de paz dentro do lar?
Observando nossas manifestações com os amigos, questionemos:
Trazemos o Evangelho mais vivo em nossas atitudes?
Pesquisando o próprio desapego, verifiquemos: Andamos um pouco mais livres do anseio de posses terrestres?
Estamos usando mais os pronomes nós, nosso, nossa e menos os possessivos, meu, minha?
Nossos instantes de tristeza ou de cólera estão mais raros?
Como anda a questão dos desafetos e aversões? Temos conseguido nos achegar às pessoas que não nos são tão simpáticas? Ou ainda cultivamos uma discreta inimizade?
Auxiliamos aos necessitados com mais abnegação? Como temos olhado para os miseráveis que vivem pendurados em barrancos, à beira dos rios?
Qual tem sido a nossa opinião a respeito das crianças que se apresentam como meninos e meninas de rua, descuidados e ociosos?
Somos daqueles que somente criticam ou já nos credenciamos como voluntários em algum serviço do bem para reverter a situação?
Recordando nossa fé, podemos afirmar que ela se mostra mais segura?
Temos orado de forma sincera?
Temos demonstrado através da nossa fala mais indulgência? Temos tornado os nossos braços mais ativos e as nossas mãos mais abençoadoras?
Todo o Evangelho de Jesus, a Quem seguimos, é alegria no coração. Estamos de fato, mais alegres e felizes em nossa intimidade?
Tudo caminha. Tudo evolui. Busquemos fazer o mesmo.

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