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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Definir o Amor

 

Definir o amor é limitá-lo, encarcerá-lo numa redoma de palavras incompletas.
O que é o
amor?
Esta pergunta foi feita para um grupo de crianças de 4 a 9 anos, durante uma pesquisa feita por profissionais de
educação e psicologia.
E ninguém melhor do que uma criança, e a pureza de s
eu coração, para tentar explicar o que é o amor...

“O
amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere os sentimentos da pessoa.” Mathew, 6 anos.

“Quando minha avó p
egou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Meu avô, desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite.” Rebecca, 8 anos.

“Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se conhecendo há muito tempo.” Tommy, 6 anos.

“Quando alguém te ama, a forma de falar s
eu nome é diferente.” Billy, 4 anos.

“Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra
pessoa te ofereça as batatinhas dela.” Chrissy, 6 anos.

“Amor é quando minha mãe faz ca
para o meu pai, e toma um gole antes para ter certeza que está do gosto dele.” Danny, 6 anos.

“Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo, e sente medo que essa
pessoa não venha a te amar por causa disso. Aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda!” Samantha, 7 anos.

“Há dois tipos de
amor: o nosso e o amor de Deus. Mas o amor de Deus junta os dois.” Jenny, 4 anos.

“Amor é quando mamãe vê o papai suado e
mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford!” Chris, 8 anos

“Durante minha apresentação de piano,
eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo.” Cindy, 8 anos.

“Quando você ama alguém, s
eus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você!” Karen, 7 anos.

Temos muito que aprender com as crianças, sim. E muito mais a aprender com o
amor, e sobre ele.
Pequenos gestos, grandes sacrifícios anôn
imos, olhares, sorrisos – tudo faz parte deste universo sem fim chamado amor...
O
amor é um sentimento, mas também um estado de espírito.
Ele é uma busca, mas também é o caminho a seguir.
Ele é um objetivo, porém também o meio mais sublime de se alcançar.
O
amor é alimento, consolo, passado e futuro.
É presente no tempo e no gesto de se dar.
É a maior descoberta da vida. É a maior bênção da vida.
E se a
poderá mover montanhas inteiras, o amor então terá o poder de construir cordilheiras...

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