Só o futuro dirá
Dentro da nossa percepção acanhada, muitas vezes não sabemos mensurar o que é bom ou o que é mau, considerando a eternidade da vida.
E é por causa da nossa falta de visão que, por vezes, julgamos ser bom o que só nos acarretará dor no futuro.
Aqueles que se julgam espertos o bastante para tirar proveito de cargos e situações, a si mesmos se iludem, pois o futuro lhes cobrará ceitil por ceitil.
Aqueles que hoje ganham altos salários e pouco retribuem em forma de trabalho, terão que, no futuro, trabalhar muito e receber apenas o necessário para sobreviver.
Os que dão um jeitinho de se aposentar antes do tempo, serão obrigados pelas Leis Divinas a, no futuro, trabalhar até que as forças físicas cessem.
Por outro lado, os que hoje sofrem e se consideram esquecidos por Deus, num futuro mais ou menos breve, terão de volta as promissórias devidamente quitadas pelas Leis Maiores.
Aqueles que hoje são visitados por enfermidades graves e pensam que isto é um grande mal, não se dão conta de que são as impurezas do Espírito sendo drenadas pelo corpo físico e que, num futuro próximo, terão mais brilho espiritual.
Por essas e outras razões, antes de julgar fatos e situações, façamos como o homem prudente da história e ponderemos sempre:
Se é bom ou se é mau, só o futuro dirá.
Quando Jesus afirmou que a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória, Se referia à Lei de Causa e Efeito.
Sendo assim, é muito importante selecionar as sementes que hoje plantamos, sem a ilusão de que é possível burlar as Leis de Deus.
E não nos esqueçamos de que, se hoje colhemos frutos amargos e indigestos, eles fazem parte da nossa semeadura do ontem.
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